Errare Humanun Est

Na-na-na-na, na-na-na-na Na-na-na-na, na-na-na-na Tem uns dias que eu acordo Pensando e querendo saber De onde vem o nosso impulso De sondar o espaço A começar pelas sombras sobre as estrelas E de pensar que eram os deuses astronautas, astronautas E que se pode voar sozinho até as estrelas Ou antes, ou antes dos tempos conhecidos, conhecidos Vieram os deuses de outras galáxias Ou de um planeta de possibilidades Impossíveis, impossíveis E de pensar então que somos Os primeiros seres terrestres Pois nós herdamos uma Uma herança cósmica Errare (errare) Errare (errare) Humanum est Errare (errare) Errare (errare) Humanum est Nem deuses nem astronautas, oh, oh Eram os deuses astronautas, astronautas, astronautas Nem deuses, nem deuses nem astronautas, uô, uô Eram os deuses astronautas, astronautas, astronautas La-la-la-la, la-la-la-la La-la-la-la, la-la-la-la Nem deuses nem astronautas Eram os deuses astronautas, astronautas, astronautas Nem deuses, nem deuses nem astronautas Eram os deuses astronautas, astronautas La-la-la-la, la-la-la-la La-la-la-la, la-la-la-la Dez Nove, ê Oito, iê, iê, iê Sete Seis, seis, seis, seis Cinco (cinco, cinco, cinco, cinco) Quatro Três, três Dois, dois, dois Um, um Zero, zero, zero, zero