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Sou da sociedade da casta que baila lá no ctg Porque faço parte da comunidade que habita o galpão De gente gaúcha pilchada a rigor que ao longe se vê Classe fandangueira que leva no tranco a nossa tradição Se ando pilchado não bato costado em qualquer recinto As vestes que eu uso não são adereços pra me enfeitar Tenho a minha história pois tudo que visto traduz o que sinto E é isso que importa cada um na sua pra se respeitar Nasci Rio Grandense crioulo charrua da raça gaúcha Cresci pelos bailes e assim eu moldei o meu dom natural Se me perguntarem qual minha tendência respondo na bucha Que eu sou galponeiro xirú integrante da tribo bagual Me arrepia o pelo se escuto um gaiteiro tocando vaneira Nem to me importando se alguém ta pensando que isso é grossura Risco o chão da sala dançando o que gosto pela noite inteira Pois não ter apego aquilo que é nosso pra mim é frescura Não tenho aversão e nenhum preconceito ao samba e ao rock Também não desprezo quem houve forró sertanejo e aché Mas se questionado explico que ainda prefiro este toque De uma botoneira fazendo floreio em algum chamamé Nasci Rio Grandense crioulo charrua da raça gaúcha Cresci pelos bailes e assim eu moldei o meu dom natural Se me perguntarem qual minha tendência respondo na bucha Que eu sou galponeiro xirú integrante da tribo bagual Nasci Rio Grandense crioulo charrua da raça gaúcha Cresci pelos bailes e assim eu moldei o meu dom natural Se me perguntarem qual minha tendência respondo na bucha Que eu sou galponeiro xirú integrante da tribo bagual
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