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Um mate num fim de tarde Parece ser coisa pouca Mas esta vida é tão pouca Que estes momentos são raros Então a eles me agarro Qual um ginete nas crinas Pra não me perder na sina De esquecer os amigos caros Se um dia as mesmas estradas Nos fizeram, pois iguais Não haveremos jamais De apagar nossos rastros Nestes caminhos tão vastos Alumbrados de poesia Que construímos um dia Com cheiro de terra e pasto Cada mate, meu amigo, enquanto trocar de mão A desfirar uma poesia Nas asas da melodia Se transformando em canção Cada mate, meu amigo, enquanto trocar de mão A desfirar uma poesia Nas asas da melodia Se transformando em canção Se os meus versos se desgarram Nestas ausências gavionas A inspiração me abandona E as primas ficam vazias Deus, me concede a alegria De recrutar um amigo Pra um milonguear sem sem sentido Amadrinhando a poesia Entre um mato e um palheiro Entre um gole e uma tragada Uma saudade enconchada Por ser fraterna persiste Cada recuerdo que insiste Em deixar da sã lembrança Traz de volta a esperança Pra um peito que anda triste Cada mate, meu amigo, enquanto trocar de mão A desfirar uma poesia nas asas da melodia Se transformando em canção Cada mate, meu amigo, enquanto trocar de mão A desfirar uma poesia Nas asas da melodia Se transformando em canção Cada mate, meu amigo, enquanto trocar de mão A desfirar uma poesia Nas asas da melodia Se transformando em canção Cada mate, meu amigo, enquanto trocar de mão A desfirar uma poesia Nas asas da melodia Se transformando em canção Nas asas da melodia Se transformando em canção Nas asas da melodia Se transformando em canção
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