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Nunca mais a natureza da manhã E a beleza no artifício da cidade Num edifício sem janelas, desenhei os olhos dela Entre vestígios de bala e a luz da televisão Os meus olhos tem a fome do horizonte Sua face é um espelho sem promessas Por dezembros atravesso Oceanos e desertos Vendo a morte assim tão perto Minha vida em suas mãos O trem se vai na noite sem estrelas E o dia vem, nem eu nem trem nem ela Nunca mais a natureza nunca mais... Composição: Fausto Nilo / Raimundo Fagner / Zeca Baleiro
Writer(s): Jose De Ribamar Coelho Santos, Fagner, Fausto Nilo Lyrics powered by www.musixmatch.com
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