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Padre nosso que estais no céu do Sertão Santificado quem vive sobre este chão Sertanejo faz oração, é sofrido, é vivido de solidão Nas quebradas, nos tabuleiros Só pensa que a vida está sem razão Passa um vento, um redemoinho Que roda e que acorda a desilusão Passa um vento, um redemoinho Que roda e acorda a desilusão O pão nosso de cada dia nos guia Nos consola e trasforma em coisas do dia Sertanejo planta semente Que a terra não pode fazer brotar Foi o amor que fez o homem Plantar nessa terra o perdão Na poeira das caminheiras A marca de uma vida de arribação Na poeira das caminheiras A marca da vida de arribação Perdoai o vaqueiro, meu senhor Que ele sempre nas contas me perdoou Na caatinga o caminho, a solução A ambição, a ilusão, a comprovação Que não caia o vaqueiro em tentação Que lhe traz perdição e maldição Corre o tempo e o vento pro fim do mundo O cavalo abalou, desembestou Acabou minha vida de vaquejar De vaquejar De vaquejar De vaquejar De vaquejar
Writer(s): Janduhy Finizola Da Cunha Lyrics powered by www.musixmatch.com
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