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A tua voz de vida me dizima E a crise vai me conduzir Pisar, disparatar, pra tua voz festiva Se destinar a mim na volta por cima Ensina os teus sapatos, principia Na espera que não procrastina Me estima, vai insistir na minha paixão A minha capelinha Sistina Ainda mais mandona e Brasília Sereia, a prima dona e minha dona Será que eu serei dessa peixona? Como? Quando? Quando essa peixona se apaixona Será que eu serei dessa peixona? Como? Quando? Quando essa peixona se apaixona A tua voz de vida me dizima E a crise vai me conduzir Pisar, disparatar, pra tua voz festiva Se destinar a mim na volta por cima Ensina os teus sapatos, principia Na espera que não procrastina Me estima, vai insistir na minha paixão A minha capelinha Sistina Ainda mais mandona e Brasília Sereia, a prima dona e minha dona Será que eu serei dessa peixona? Como? Quando? Quando essa peixona se apaixona Será que eu serei dessa peixona? Como? Quando? Quando essa peixona se apaixona O pato, o pato, o pato, o pato, o pato, o pato O pato, o pato, o pato, o pato, o pato, o pato
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